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Eu sou Militar

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  *Eu sou Militar* _*Concursado, conquistei a minha vaga, não houve conchavo nem trapaça. Não houve político que me tenha dado vantagem. Essa vaga foi minha por direito e sou um trabalhador como outro qualquer.*_  _*No exercício do Cargo Público, nunca roubei, não pedi, nem recebi nenhum benefício de quem quer que seja.*_  _*Ganhei o que trabalhei e muitas, muitas vezes trabalhei muito mais do que ganhei.*_  _*Fiz muitas horas extras sem receber, também não recebo FGTS, nem adicional noturno.*_  _*Não tenho direito a greve nem de me sindicalizar.*_  _*Em muitas missões trabalhei varando dias e até semanas.*_ _*Cheguei muito cedo e saí tarde muitas vezes.*_  _*Fiquei mais tempo no quartel do que em casa, inclusive às vezes aos SÁBADOS, DOMINGOS e até nos FERIADOS (Natal e Ano Novo) quando foi preciso.*_  _*Sempre trabalhei com eficiência, ética e moral. Muito duro ver campanha na mídia desmoralizando os militares.*_  _*Não são os salários dos ...

A oportunidade que o Brasil perdeu mais uma vez

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  País está farto de cantilena populista e não vai suportar os efeitos da  irresponsabilidade fiscal do governo. Por muito tempo, o Brasil arcou com as consequências de uma tese frágil  e imprudente, sustentada pelos governos petistas, de que  responsabilidade fiscal e social eram coisas distintas. Insistiram que  quanto mais injeção de dinheiro público, maior o aquecimento da  economia. Se por um lado isso trouxe benefícios no curto prazo, por  outro provou que seus efeitos eram limitados, longes de serem  permanentes. E o resultado disso todos nós lembramos, ou melhor,  sentimos. No entanto, nada pode ser mais frustrante ao perceber que, quase uma  década depois, o Brasil se encontra diante de um dilema disposto a  cometer os mesmos erros. Um país como o nosso, que compreendeu a  complexidade do dever de casa, passando por ajustes fiscais rígidos e  reformas estruturantes que recuperaram nossa credibilidade  interna...

O supremo "delegado" federal

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 Nos últimos anos, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre  de Moraes se tornou uma espécie de "delegado" na Corte - e, ao que  parece, tomou gosto pela função, sob o beneplácito de seus pares. O que já era perceptível à luz da atitude e de certas decisões  monocráticas de Moraes pôde ser atestado por números. De acordo com um  levantamento feito pelo Estadão com base em dados do portal Corte Aberta, no fim do ano passado, nada menos que 21 dos 37 inquéritos criminais  em andamento no STF estão concentrados no gabinete do ministro Alexandre  de Moraes. Para dar a dimensão dessa anomalia, o segundo ministro com  mais investigações criminais sob sua relatoria, Luiz Fux, conduz apenas  3 inquéritos. Sob quaisquer pontos de vista, isso não pode ser considerado normal, a  começar pelo elevado número de investigações criminais sob a  responsabilidade de uma Corte que, em tese, deveria se ocupar  precipuamente da guarda...

STF não pode ter o casuísmo como guia de suas regras

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Passados meros dois anos e meio desde que o tema foi debatido em  plenário, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) articulam uma  mudança na regra sobre a validade dos votos de magistrados que tenham  participado de um julgamento e, depois, deixado a corte. De acordo com o Código de Processo Civil, nos julgamentos de órgãos  colegiados, um magistrado pode alterar seu próprio voto a qualquer  momento antes da proclamação do resultado - a menos que tenha sido  afastado ou substituído, hipóteses nas quais seu voto será mantido, e  não trocado pelo do sucessor. Em junho de 2022, por iniciativa de Alexandre de Moraes, o STF estendeu  esse entendimento aos casos transferidos do ambiente virtual para o  presencial. Ou seja, se um ministro profere seu voto em um julgamento virtual e  depois se aposenta, seu substituto não poderá interferir na posição  adotada, ainda que o processo seja levado para discussões no plenário  físico. F...

QUEM ESTÁ POR TRÁS DE ALEXANDRE DE MORAES?

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- O que muitos desconfiavam foi confirmado por ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA - REVISTA TIMELINE Por Ludmila Lins Grilo      “Quem está por trás de Alexandre de Moraes?” Essa é a pergunta de um milhão de dólares, que muitos no Brasil já formularam, mas nunca obtiveram resposta direta. Até agora. Muitos de nós desconfiávamos, havia inúmeras evidências, jornalistas como Shellemberger já haviam ventilado a hipótese. Só que, agora, o que era uma hipótese (muito plausível, diga-se de passagem), tornou-se uma certeza. E isso aconteceu no maior podcast do mundo, o de Joe Rogan. Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado americano e diretor de uma ONG pró-liberdade de expressão (Foundation for Freedom Online), decidiu jogar no ventilador o que muita gente desconfiava, mas poucos ousavam afirmar: o sistema judicial brasileiro sofreu infiltração e foi instrumentalizado para servir aos interesses da CIA. Sim, caros leitores, não é mais “teoria da conspiraç...

Estadão critica Moraes e o chama de “supremo delegado federal”

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O jornal O Estado de S. Paulo alcunhou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de “supremo delegado federal” ao ironizar o acúmulo de poder do qual o magistrado dispõe com a anuência de seus colegas de Corte. Em editorial publicado nesta quarta-feira (8), o veículo de imprensa ressaltou um levantamento recente feito com base em dados do portal Corte Aberta, que mostrou que Moraes detém a relatoria de 21 dos 37 inquéritos em aberto que tramitam no tribunal. Para o periódico, trata-se de uma “aberração institucional” que somente aprofundará a fissura entre o STF e a sociedade brasileira. – Nos últimos anos, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se tornou uma espécie de “delegado” na Corte e, ao que parece, tomou gosto pela função, sob o beneplácito de seus pares. O que já era perceptível à luz da atitude e de certas decisões monocráticas de Moraes pôde ser atestado por números – disse o jornal, lembrando ainda que o segundo ministro com...

Lula faz atos em memória ao 8/1 sem os presidentes dos Poderes

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza nesta quarta-feira (8), uma série de eventos em memória aos atos de 8 de janeiro de 2023, que completam dois anos nesta data. O chefe do Executivo convidou os presidentes dos outros Poderes para aumentar o peso político dos eventos, mas Rodrigo Pacheco (Senado), Arthur Lira (Câmara) e Luís Roberto Barroso (Supremo Tribunal Federal) não compareceram. O evento para relembrar a invasão e depredação das sedes dos Poderes, em 2023, é dividido em quatro atos. O primeiro ocorreu às 9h30 (de Brasília) na Sala de Audiências do Palácio do Planalto. A ideia foi fazer a reintegração de obras de arte que foram danificadas. Elas foram entregues na sede do governo depois de serem restauradas na última segunda (6) e nesta terça-feira (7). O acervo reapresentado inclui o relógio do século XVII de Balthazar Martinot e André Boulle, presente da Corte francesa a dom João VI em 1808. A peça foi restaurada na Suíça. Além do relógio, uma ânfora (...