Se não se consegue controlar uma praga, ela deve ser exterminada!
O que diz o morador decente de comunidade.
Moro em favela e estou acompanhando a
operação no Alemão pela TV Record.
Infelizmente o Rio de Janeiro chegou
a esse nível de violência por culpa de governos anteriores, políticos de
esquerda, ONGs de direitos humanos, viciados em drogas e também culpa da
imprensa.
O Estado do Rio de Janeiro em matéria
de violência e insegurança só se compara a Faixa de Gaza, entre Palestina e
Israel.
Na TV Record estou ouvindo
comentários de moradores e mototaxistas que estão criticando a presença da
polícia na favela e são contra a polícia, e onde uma péssima parte de moradores
defendem traficantes.
Um mototaxista, em entrevista à jornalista da Record, criticou e culpou a polícia da morte de uma moradora que passava de carro, mas minutos antes a jornalista narrava que traficantes estavam disparando contra a UPA da comunidade para atingir policiais.
E tem especialistas de redes sociais
que acham que esse câncer de traficantes no Rio de Janeiro tem solução. Pode até
ter solução, desde que os direitos dos manos não intervenham no trabalho da
polícia e que os juízes parem de dar liberdade provisória a traficantes e ladrões
de carros, motos, bancos, celulares e demais especialidades. Se a polícia
continuar prendendo e os juízes soltando bandidos condenados, só vai enxugar
gelo e provar para o vagabundo que o crime compensa.
No brasil onde um “juiz” do STF
liberta um corrupto da cadeia e dá uma carta de liberação para o ex-presidiário
ser candidato a Presidente do Brasil e onde o mesmo “juiz” cria um decreto que
a polícia não pode fazer operação em favelas.
O Judiciário virou cúmplice do crime
organizado e perdeu credibilidade e, enquanto isso, o fascista e ditador é o Presidente
em exercício do Brasil.
Ora, vão “TOMATECRÚ”!!
Em 2007 aconteceu a invasão dos
complexos da Penha e Alemão, as Forças Armadas foram usadas neste teatro armado
pelo então governador, hoje presidiário Sergio Cabral. Visivelmente a fuga dos
traficantes foi permitida, já que houve oportunidade de exterminá-los em massa.
Tudo bem, permitir a fuga com seu arsenal era a estratégia política do então
governador, já que a morte dos narcoterrorista poderia lhe trazer desgaste
político.
Houve na época realmente melhora nas
comunidades, a ostensividade de armas não era mais vista, mas o tráfico
continuava. Daí, o efetivo de narcoterroristas resolveu ampliar seus negócios.
A expansão se deu nas cidades do interior e baixada fluminense, que explodiu em
crimes em diversas modalidades e com o armamento antes vistos nas comunidades “pacificadas”.
Mas havia um acordo por detrás disso
tudo, o PSOL reivindicou posições na Segurança Pública. Um coronel psolista foi
colocado no Comando da PMERJ.
Outro coronel psolista colocado no Comando das UPPs, daí ferrou tudo! Policiais começaram a morrer e os narcotraficantes voltaram a dominar essas comunidades com suas armas de guerra.
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