Não seja mais um "cego" em meio ao tiroteio! (2)
As cenas de terrorismo vistas pela televisão impressionam pela liberdade e tranquilidade com que tomaram as ruas da Zona Oeste, colocaram barricadas em principais vias e incendiaram ônibus (mais de 30) e trem.
O prejuízo os empresários foi imenso, em se levando em conta o preço mínimo de um ônibus em R$ 500.000,00. O prejuízo à população também foi imenso, já que seu ir e vir foi violentamente interrompido. E o comércio? Nem se fala! Imenso prejuízo e queda de arrecadação de tributos.
O Estado, apesar de estar fazendo operação em área dominada por milícia armada, não se preparou para a proteção do perímetro urbano conforme determina legislações específica e peculiar, deixando, por culpa ou dolo, acontecer! O Estado, segundo o governador, carece de recursos, estando até em risco de atrasar salários de servidores; então um reforço nos cofres via governo federal seria bem vindo, não?
Será que foi proposital? Sempre que há conflitos pontos sensíveis devem ser protegidos, mas não vimos isso acontecer. Queimaram quantos ônibus quiseram e até trem, sem nenhuma interferência do Estado. Isso me reportou a invasão do QG CBMERJ, quando um ato sabido aconteceu sem que houvesse nenhuma interferência do Estado para que se consumasse.
O governador quer criminalizar os responsáveis pelo ataque como atos terroristas, mas como conseguir isso se o governo federal, o qual pede ajuda, é de partido, como outros, defensores de bandidos e terroristas? Dos detidos pela polícia como participantes dos ato, metade foi solta e a outra metade, em que se diz ter materialidade, também será liberada em breve. Alguém tem dúvida disso?
Lideranças do crime começam a ser transferidas de presídios federais para presídios do Rio de Janeiro, onde terão mais acesso a informações e determinações aos seus "comandados". Coincidência de decisões judiciais? Acho que não, pois desembargadores discordam da decisão.
Um ATAQUE TERRORISTA. Detalhe, esses tiros estão sendo disparados do Complexo de Favelas da Maré, onde Ministros do GOVERNO MARGINAL, inclusive o da Justiça e Segurança Pública, têm livre trânsito, sem necessidade de qualquer tipo de segurança.
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