Governador do RJ fala sobre candidatura ao Senado, enaltecido po Washington Qua Qua, PT

O governador do Rio, Cláudio Castro, disse que eventual candidatura dele ao Senado depende de “conjuntura política”.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), disse ao Metrópoles que candidatura ao Senado nas eleições de 2026 é uma possibilidade, “mas depende de toda a conjuntura política de campo”.

Para concorrer ao Senado, Castro deverá renunciar ao mandato em abril de 2026. Nesse cenário, o vice-governador Thiago Pampolha (MDB) assumiria o cargo de governador.

O problema é que Castro e Pampolha romperam politicamente no ano passado. O atual governador confirmou, na entrevista, que tem predileção pela candidatura de Rodrigo Bacellar ao Governo do Rio em 2026. Por isso, Castro cogita ficar no cargo para apoiar Bacellar e concluir o mandato, sem concorrer a nada.

“Eu já deixei clara a minha predileção. No Rio, no nosso campo, a melhor pessoa que hoje está postada no tabuleiro político é o presidente da Assembleia, o Rodrigo Bacellar (União Brasil). Eu vou olhar o que ajuda mais o nosso campo. Se para ajudar mais eu tiver que ser candidato, eu serei. Se para ajudar nosso campo eu tiver que ficar até o final, fico sem problema algum”, declarou. Assista à entrevista completa:

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

astro citou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou preferir que o governador e Flávio Bolsonaro (PL) sejam os dois candidatos do grupo ao Senado, pelo Rio, em 2026.

Rompimento

Castro rompeu com Pampolha quando o vice decidiu filiar-se ao MDB em momento político delicado do governador, logo após o irmão dele, Vinícius Sarciá Rocha, ser alvo de busca e apreensão em operação da Polícia Federal.

Na entrevista ao Metrópoles, o governador do Rio disse que a relação política “acabou ficando desgastada”. “A questão não foi ir para o MDB, que é partido da minha base, mas foi tomar decisão sem que seja de grupo. Quando alguém de uma alta administração toma decisão sozinho, passa a ser protagonista do próprio projeto. E em um projeto desse não cabem dois protagonistas”, declarou Castro.


Quando se visualiza um petista transmitir uma intimidade tão grande por candidato de partido opositor, há de se suspeitar sobre algo de errado.

“Quando ele escolhe o caminho dele de fazer migração partidária em uma hora que eu passava por momento difícil, esse afastamento acaba acontecendo. E a vida vai continuando”, afirmou.

Metrópoles

Cláudio Castro foi investigado em várias acusações, sendo inocentado. Mas, alguém que foi vice de um governador cassado, foi no mínimo cúmplice dos delitos cometidos. 

Hoje, veteranos, sequelados e pensionistas se vêm discriminados à revelia da legislação, quando Cláudio Castro não concede gratificação  dada aos ativos nem os reajustes de dois anos aprovados pela ALERJ; só os concedendo a servidores com os quais seu "rabo está preso", Legislativo, Judiciário e MPRJ.

A Paridade foi jogada no lixo por Cláudio Castro e, apesar de muitas reivindicações, ele, assim como a ALERJ e Judiciário, fazem-se de desintendidos quanto ao descumprimento de Legislação. Inclusive com ofensas à veterano em público.

O ofendido foi o Tenente Veterano PMERJ Da Silva, corajoso e sábio em suas palavras que desde 2008, quando o governador era Sérgio Cabral, coordena o SOS Polícia, tendo alcançado objetivos importantes. 

Comentários

  1. Quando se visualiza um petista transmitir uma intimidade tão grande por candidato de partido opositor, há de se suspeitar sobre algo de errado.

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