O TERROR DO COMUNISMO QUE NÃO PODE SER ESQUECIDO
Quando falamos em comunismo, muitos ainda pensam em uma mera disputa política ou em um debate ideológico. Mas para milhões de pessoas, o comunismo foi uma realidade de perseguição, medo e morte.
Na União Soviética, padres e bispos foram presos ou executados. Igrejas eram demolidas ou transformadas em depósitos. Milhões de fiéis foram forçados a praticar sua fé em segredo.
Na Hungria, em 1949, o cardeal József Mindszenty foi condenado à prisão perpétua em um julgamento forjado, acusado de “traição” simplesmente por não ceder ao regime.
Na Tchecoslováquia, o cardeal Josef Beran passou 16 anos entre prisões e campos de concentração comunistas, proibido de exercer o sacerdócio.
E na Polônia, a polícia secreta monitorava cada homilia, cada padre, cada grupo de oração.
Era arriscado até mesmo estudar em um seminário — muitos eram fechados à força, obrigando jovens a se formarem em porões escondidos, sob ameaça constante de prisão.
Foi nesse ambiente que cresceu Karol Wojtyla, que o mundo conheceria como Papa João Paulo II. Ele viveu a censura, os livros proibidos, a vigilância da polícia secreta e a tentativa de calar a fé de um povo inteiro.
Mas não se calou.
O Papa que Venceu o Comunismo — um retrato inédito de como a fé e a coragem de um homem ajudaram a derrubar um império.
*SIGAMOS ESTE EXEMPLO!*
Texto extraído da internet


Comentários
Postar um comentário