EDUARDO PAES SE DÁ MUITO MAL EM ATACAR O CHANCELER DA ALEMANHA
“Farsa da Ofensa e a Sombra da Corrupção: O Pitoresco Ataque do Prefeito Carioca Desmascarado pela História.
O Governo Alemão, em uma nota de extrema dureza, veio a público para esmagar a tentativa sórdida e desinformada de ofensa dirigida ao seu Chanceler. O ataque, perpetrado pelo intrigante e notoriamente controverso político brasileiro Eduardo Paes, não apenas falha em seu propósito de denegrir, mas expõe a profunda indigência intelectual do autor.
O Abismo da Ignorância e a Banalização do Horror
A acusação de que o Chanceler seria um “Filhote de Hitler” é um ato de charlatanismo político que beira o delírio. A História, ignorada pelo irresponsável Paes, registra que o avô do Chanceler, de origem judaica, foi executado no campo de extermínio de Treblinka. Ao traçar essa obscena e leviana comparação, o prefeito-mor do Rio de Janeiro não agrediu apenas a figura de um líder de Estado, mas demonstrou um desprezo chocante pela memória da Shoah e insultou toda a Comunidade Judaica com sua desídia moral.
O Desconforto da Verdade: Do Chucrute à Poliglota
A indignação do Chanceler, que o levou a declarar alívio por "IR EMBORA DO BRASIL", não se deveu apenas às deploráveis condições de acomodação e estrutura da COP30. O estopim foi um episódio de arrogância e má-fé flagrante: durante um diálogo com o Presidente da Colômbia, o Presidente Lula proferiu, em Português, a chacota desprezível: "Este é um nazista comedor de chucrute, amiguinho do Trump".
A sorte, para o Chanceler, e o revés, para o dueto de monolíngues que governa o Brasil – personificado por Lula e seu remedial imitador carioca, Eduardo Paes – é que o líder alemão é um poliglota fluente em oito idiomas, incluindo o Português. Diferente dos parcos dotes comunicativos dos líderes brasileiros, ele compreendeu cada sílaba da ofensa, somando-a aos comentários jocosos e rasteiros sobre a Alemanha feitos pela assessoria da Primeira-Dama no jantar. A saída apressada não foi um capricho, mas a resposta a um ambiente político tóxico, incivilizado e grosseiro.
O Contraste Definitivo: Honra Contra a Mão Suja
O esclarecimento final do Governo Alemão é um golpe de misericórdia que desnuda a baixeza do ataque. A diferença crucial e monumental entre o Chanceler Alemão e o político brasileiro Eduardo Paes reside em um único e exemplar fato:
"Nosso Chanceler, em toda a sua vida pública, jamais foi condenado por roubar dinheiro público. O mesmo, tragicamente, não pode ser dito sobre o político que o atacou."
Ficam, assim, esclarecidos ao povo brasileiro os fatos. O episódio de difamação se desfaz como uma cortina de fumaça, revelando por trás dela a mácula da corrupção que persegue o ofensor, e a inconsequência de quem, com histórico comprometido, tenta atirar pedras em um vidro limpo.”
Por Aírton Bueno

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