Gilmar Mendes o “chefe da quadrilha do STF”.

 

As declarações recentes de Allan dos Santos incendiaram o debate político e jogaram gasolina em uma fogueira que já queimava há muito tempo. As acusações feitas por ele atingem diretamente o núcleo do STF e levantam um turbilhão de questionamentos que o país inteiro já fazia nos bastidores: até onde vai o poder da corte e o que acontece quando alguém ousa confrontá-la? As falas de Allan não trazem apenas críticas comuns, mas imputações pesadas, que geraram choque imediato e obrigaram todos a olhar para o centro do tabuleiro.

Segundo Allan, o ministro Gilmar Mendes seria, nas palavras dele, o “chefe da quadrilha do STF”. Ele afirma que há atividades em Portugal que deixariam o magistrado vulnerável caso viessem a público. As declarações se estenderam ainda a outros nomes da Corte, como Toffoli e Alexandre de Moraes, que, segundo Allan, estariam “protegendo uns aos outros” para evitar que segredos internos se tornem explosões políticas. Ele também sugeriu que episódios envolvendo Toffoli na Lava Jato não estariam completamente enterrados e que poderiam voltar à tona como uma bomba prestes a estourar.


O peso dessas acusações não está apenas no conteúdo, mas em quem as faz. Allan vive fora do Brasil, em conflito direto com a Justiça, e isso torna suas palavras ainda mais incendiárias, porque soam como um ataque frontal a uma instituição que raramente aceita ser questionada. O STF, já desgastado por anos de tensão, centralização de poder e decisões polêmicas, se vê novamente colocado sob os holofotes não por suas sentenças, mas por críticas sobre sua própria estrutura e seus próprios ministros.


Para a população, nada disso passa despercebido. Existe um cansaço crescente com a sensação de que a Corte opera acima de qualquer limite, imune a qualquer escrutínio e impermeável à crítica pública. As falas de Allan acabam ressoando justamente porque dialogam com uma desconfiança que há anos se acumula. E, mesmo que suas acusações sejam dele, não comprovadas, o impacto político é imediato.


Independentemente do mérito, o episódio expõe uma ferida aberta: o STF virou o centro de todas as disputas, e qualquer ataque, mesmo verbal, gera terremotos. O país observa, desconfiado, porque sabe que quando o Supremo está no olho do furacão, nada permanece pequeno. Tudo vira crise.


Texto extraído da internet

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