LIBERDADE DE JAIR BOLSONARO E DE TODAS AS VÍTIMAS DOS INQUÉRITOS QUE NUNCA ACABAM.
Na leitura de muitos, toda essa orquestra foi montada para conduzir Jair Bolsonaro ao ponto que o sistema considera o limite aceitável. Primeiro tentaram empurrá-lo para uma prisão domiciliar: uma forma silenciosa de neutralização que, se funcionasse, permitiria transferir sua força e seu capital político para algum candidato do sistema, sem grandes desgastes para o sistema.
Como não obtiveram êxito, avançaram para a fase extrema do plano: forçá-lo a uma prisão ainda mais humilhante, onde a mensagem se torna explícita e brutal. O recado, na percepção quem tem capacidade de enxergar as engrenagens, é o mesmo, só que agora mais enfático: transfira seu capital, abra mão da sua força ou morrerá sozinho, jogado numa cela.
Lula, por sua vez, não reúne condições políticas para uma reeleição, e sua relação com os supremos se desgastou porque jamais tratou como prioridade a retirada de sanções americanas a determinado senhor, preferindo manobras eleitorais e eleitoreiras a atender o que parte dos poderosos considerava prioridade. Esse descaso abriu rachaduras profundas nas entranhas do sistema.
Diante desse cenário, emerge uma ruptura clara. O objetivo agora é fabricar uma “direita permitida”, alguém capaz de acomodar os interesses das forças que operam nos bastidores, impedindo que Lula continue afundando o país até o ponto de não retorno, inclusive para eles, mas sem representar uma ameaça real aos esquemas espúrios que controlam nosso país.
O escândalo de determinado banco apenas acelerou esse desespero, abalando estruturas, alianças e expondo o fato de que hoje cada um tenta salvar o próprio núcleo. Não existem aliados reais: só conveniências de ocasião. Principalmente porque sabem que o sistema financeiro e as movimentações são acompanhadas e analisadas com lupa pelos EUA.
O enredo é o mesmo, mas agora com ramificações que se estendem para articulações obscuras — movimentos que hoje colocam Venezuela e EUA como peças diretas no tabuleiro em que o Brasil está inserido de forma visceral.
Dentro dessa lógica implacável, o objetivo não muda: querem Jair Bolsonaro enterrado vivo. Ou morto, como já tentaram. Tudo para que a democracia das cartas marcadas e do teatro das tesouras volte a funcionar como sempre funcionou antes da ruptura que a eleição de Jair Bolsonaro em 2018 representou para os esquemas estabelecidos.
Cabe a todos nós lutar para manter vivos e livres todos os perseguidos pela tirania, sem descanso, sem desânimo, sem cálculos eleitorais, sem interesses eleitorais, com um único foco e sem qualquer distração: LIBERDADE DE JAIR BOLSONARO E DE TODAS AS VÍTIMAS DOS INQUÉRITOS QUE NUNCA ACABAM.
Brasil acima de tudo!
Deus acima de todos!
Carlos Bolsonaro.

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