Polícia Federal prende presidente da Assembleia Legislativa do RJ
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O presidente da Assembleia Legislativa doRio de Janeiro(Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), foi detido pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quarta-feira (3) durante a Operação Unha e Carne. A corporação afirma que o parlamentar é investigado por supostamente repassar informações sigilosas relacionadas à Operação Zargun, que levou à prisão do então deputado estadual TH Joias.
De acordo com a PF, a “atuação de agentes públicos envolvidos no vazamento de informações sigilosas culminou com a obstrução da investigação realizada no âmbito da Operação Zargun”.
Na atual etapa da Operação Unha e Carne, os agentes saíram para cumprir um mandado de prisão preventiva, oito ordens de busca e apreensão e uma intimação para aplicação de medidas cautelares alternativas — todos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal.
A operação decorre das diretrizes fixadas pelo STF no julgamento da chamada ADPF das Favelas, que incumbiu a Polícia Federal de investigar a atuação de organizações criminosas violentas no Rio de Janeiro, bem como possíveis vínculos desses grupos com autoridades públicas.
Deputado estadual TH Joias é preso por tráfico, venda de armas e elo com o Comando Vermelho.
SOBRE A PRISÃO DE TH JOIAS
A prisão de Thiego Raimundo dos Santos Silva, o TH Joias, ocorreu no dia 3 de setembro deste ano sob a acusação por crimes como tráfico de drogas, corrupção e lavagem de dinheiro. Ele foi apontado como suspeito de ter negociado armas e acessórios para a facção criminosa Comando Vermelho (CV).
Na época, TH foi alvo de duas operações simultâneas, uma com mandados expedidos pelo Tribunal Regional Federal e outra por ordem do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A PF disse ter identificado “um esquema de corrupção envolvendo a liderança da facção no Complexo do Alemão e agentes políticos e públicos”.
Para o Ministério Público do Rio de Janeiro, TH teria utilizado o mandato para favorecer a facção criminosa Comando Vermelho, inclusive nomeando comparsas para cargos na Alerj.
O proprietário da rede social X, Elon Musk, criou um site com a finalidade de expor ao Brasil e ao mundo os “crimes de Moraes”. A iniciativa surge em meio ao bloqueio do acesso à rede social no Brasil, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Musk já tinha adiantado a criação do site após o magistrado empreender a suspensão de sua plataforma. O nome escolhido para o endereço eletrônico é Twitter Files Brazil , e será utilizado para expor esses documentos que comprovem o exercício marginal da atividade judicante do referido ministro. O site também cumpre o propósito de suscitar o debate acerca de temas tão caros aos brasileiros atualmente, como liberdade de expressão e democracia. A página irá “compartilhar as descobertas impactantes de Michael Shellenberger, David Ágape e Eli Vieira”. Embora esses jornalistas não tenham vínculo com o site, foram eles que expuseram arbítrios e o rompimento com o rito jurídico praticados por Alexand...
Pouca coisa pode ser mais hedionda do que a Tortura. A tortura é a máxima expressão da Patifaria, da Vilânia, da Covardia. Costumo dizer que o torturador não tem alma. É um ser que perde sua centelha divina. O caso Rubens Paiva (que só andava armado ) voltou a mídia através do laureado filme "Ainda estou aqui". Mas quem era esse personagem, cujo o filme retrata um mártir, um Tiradentes moderno que morreu pela nossa Liberdade. Nada mais falso. O deputado Rubens Paiva, eleito pelo MDB, na verdade era um militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro), Paiva além de político, era engenheiro de formação, e por ter uma empresa, que possuía fluxo de caixa rotativo, foi designado como "lavador de dinheiro" do Partido Comunista. Para quem não sabe, o PCB era na verdade um partido subsidiado, ou seja uma filial, do Partido Comunista da União Soviética (PCUSS). Essa agremiação recebia dinheiro de Moscou, via Montevideu, na época o Uruguai era um dos poucos paraísos fiscais...
A USAID não enviou apenas ajuda ao Brasil - financiou a censura, apoiou ativistas de esquerda e ajudou a fraudar a eleição de 2022 contra Bolsonaro. O ex-funcionário do Departamento de Estado Mike Benz expôs como a agência travou uma “guerra santa contra a censura”, visando os apoiadores de Bolsonaro e suprimindo seu conteúdo online. Milhões fluíram para ONGs que empurravam narrativas de esquerda, incluindo o Instituto Felipe Neto, que recebeu financiamento dos EUA enquanto os aliados de Bolsonaro foram desplataformados. A USAID também financiou grupos ativistas baseados na Amazon, financiou campanhas de mídia projetadas para manipular a opinião pública e canalizou dinheiro para organizações brasileiras que pressionaram por regulamentações mais rígidas na Internet. Isso não era ajuda - era interferência eleitoral disfarçada de promoção da democracia. A USAID usou os dólares dos impostos americanos para decidir o futuro do Brasil, e provavelmente fez coisas semelhantes em muitos o...
Já é o segundo deputado da ALERJ preso num curto período de tempo.
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