Vamos pra rua?
Falando sério!
Comecei nas manifestações de rua em 2010, no início pelo "Fora Cabral", depois em apio nas manifestações PMERJ/CBMERJ e após vitórias nesses atos, nas manifestações por
Intervenção Militar.
Galgando conhecimento atualizado sobre o assunto cheguei à
conclusão de que, no mundo globalizado de hoje uma Intervenção Militar não seria aceita por
entidades internacionais e inflamaria a esquerda com gritos de “é gopi!”, “é
gopi!”.
Mas da maneira que está o golpe está vindo, como antes, da
esquerda. Escancaradamente o aparelhado STF estupra a Constituição com
interpretações descabidas e que atendem a seus interesses partidários.
O que fizeram antes, criando jurisprudência sobre indulto/graça/perdão
de presidente anteriores, é ignorado e pretendem, se não anular o decreto
presidencial, manter penas acessórias como a perda do mandato de Daniel Silveira.
Ora, se o “crime” principal, que não existiu nem tampouco estava
previsto, foi perdoado, as penas também o são.
Não resta dúvida que não aceitarão facilmente acatar uma
decisão constitucional do Presidente Jair Messias Bolsonaro e os avisos e notas
de repúdio não os demove da ideia de continuar insultando a Ordem democrática
do País.
Então se querem medir forças, tendo a certeza de que o
acovardado Senado não se oporá com suas atitudes e decisões ilegais, que
configuram crime, só resta ao Presidente, num último ultimato, partir para uma
grande manifestação popular, que lhe garanta apoio, para uma decisão mais
radical, e não ilegal, de destituir a corja que se acha “deuses”.
Entre manter esse STF atual e defender a Constituição, a
liberdade e legalidade, que se limpe o chiqueiro que se transformou a mais alta
Corte do Brasil!
Então, apoiemos o Presidente em seu último recado aos que
estão ousando enfrentar a Constituição, as leis, a Democracia, as liberdades e ao Povo Brasileiro.
"Quando os nazistas vieram buscar os comunistas, eu fiquei em silêncio; eu não era comunista.
Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu fiquei em silêncio; eu não era um social-democrata.
Quando eles vieram buscar os sindicalistas, eu não disse nada; eu não era um sindicalista.
Quando eles buscaram os judeus, eu fiquei em silêncio; eu não era um judeu.
Quando eles me vieram buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar."
(Martin Niemoller)
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