A vontade de desarmar os americanos não tem limites!

 

A população mais armada do mundo é a norte americana e isso já desestimulou ações de inimigos dentro do território dos EUA.

Os homicídios aumentam proporcionalmente às investidas da esquerda em alcançar o poder do país mais poderoso do mundo e, para isso, é preciso que hajam mortes e de preferência de crianças e adolescentes, já que a comoção é muito maior.

Debilóides estão à disposição em todo mundo, figuras bastante úteis para a esquerda e fáceis de convencer, já que se acham vitimados por possíveis booliyngs na infância. Se já tinham raiva do mundo, então mais fácil de convencê-lo a ser um instrumento útil à causa.

Nos Estados Unidos a incidência dessas chacinas escolares é a maior do mundo, mas é preciso ver este cenário por uma lógica mais profunda. Todos os assassinos têm algum tipo de trauma ou disfunção psicológica e, como em TODOS os países do mundo, onde a esquerda (socialismo/comunismo) tenta entrar, a primeira meta é o desarmamento da população.

Visto isso, não fica difícil “imaginar” que esses atos não são acontecimentos e sim provocados de alguma forma, pois, após acontecerem, começa a pressão no Congresso para restringir as armas.

Link: Polícia atira em homem armado próximo a escolas

Opções que garantam a integridade das escolas não são tomadas, como por exemplo segurança treinada e armada para eliminar toda e qualquer ameaça à vida de crianças e professores. Isso sim é ação imediata!

Lembre-se, foi assim em Cuba, Venezuela, no Brasil e demais ditaduras pelo mundo. E nesses países, após medidas desarmamentistas, o que presenciamos foi a explosão de armas de guerra nas mãos de criminosos.

O comunismo é responsável por mais de 100.000.000 de mortes no mundo e, usar o idiota útil para alcançar seus objetivos faz parte da ideologia.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Elon Musk cria site para expor ao mundo os “crimes de Moraes”

Rubens Paiva o Mártir que Matou muita gente

USAID FRAUDOU AS ELEIÇÕES DO BRASIL E AS CHAMOU DE “AÍD”