O General entrou na reunião do TSE mudo e saiu calado.
Na segunda feira, 20, teve reunião no TSE com a participação do General Heber Portella, chefe do Serviço de Cibernética das FFAAs, lotada de pessoas sem capacidade técnica para resolver os verdadeiros problemas das urnas.
As FFAAs sabe da existência deste executável, assim como, claro, os técnicos da sala escura.
Este jogo sujo do TSE, para com as FFAAs e a integridade do processo eleitoral, promete não acabar bem.
Assim como o TSE está irredutível em manter a situação como está, também as FFAAs estão decididas a não permitir que tal aconteça.
O pior de todos os cenários possíveis é o de não resolução deste problema perfeitamente identificado pelas FFAAs.
Ainda dá tempo de resolver tais problemas antes das eleições e do Sete de Setembro, data limite para a resolução deste conflito.
Se até esta data não forem resolvidos todos os problemas apontados pelas FFAAs, se as manifestações forem monumentais e mais o desfile militar previsto para a data, o caldo pode entornar de vez para o TSE, ocasionando, até mesmo, o adiamento da eleição, prisões de pessoas importantes e assunção de todo o processo eleitoral pelas FFAAs, desde a fiscalização nas zonas eleitorais, até o controle total do processo eleitoral.
Eis aí a razão do silêncio do General Heber Portella.
As FFAAs vão tentar, até o último minuto do segundo tempo, evitar qualquer possibilidade de ação que represente um trauma para o Brasil.
Mas, caso seja necessário, elas estão prontas para agir. Estão com tudo bem planejado para agir na hora em que for preciso. E vão agir no momento em que receberem uma ordem direta do seu Comandante Supremo.
Não à toa, o General Paulo Sérgio, soltou logo após a reunião um ofício endereçado ao TSE, dizendo entre outras coisas o seguinte:
“Reitero a necessidade de realizar uma reunião específica entre as equipes técnicas do Tribunal e das Forças Armadas, haja vista que o aprofundamento da discussão acerca de aspectos técnicos complexos suscita tempo e interação presencial, que não estão contemplados na supramencionada reunião da CTE/OTE”, solicita o ministro da Defesa, no documento, justificando que o encontro serviria para sanar “eventuais divergências técnicas” e “discutir as propostas apresentadas pelas Forças Armadas”.
Com estas palavras o General justifica o silêncio do General Heber e a disposição das FFAAs em não aceitar a safadeza praticada pelo TSE para poder fraudar o processo eleitoral e eleger LuLLa.
Paulo Sérgio deixa claro, também, que a reunião foi o que se chama de “repone” (reunião de pôrra nenhuma) e que não atende aos desejos das FFAAs.
Portanto, agora, é tentar fazer das manifestações de Sete de Setembro mais um fato histórico, assim como foi a outra.
E, nesta manifestação, os manifestantes devem responder em claro, alto e bom som, o que nós autorizamos.
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