Governador do RJ é ameaçado de morte pela maior milícia com atuação no estado

 

O departamento de Inteligência da Polícia Civil do Rio detectou ameaça de morte ao governador do Rio, Cláudio Castro, e a familiares dele. Segundo um relatório reservado de caráter “urgentíssimo”, ao qual a coluna teve acesso, os autores da ameaça são integrantes do “Bonde do Zinho“, maior milícia com atuação no estado.

Diz trecho do relatório de inteligência:

“Dados oriundos de fonte humana a respeito de ameaça ao Exmo. Sr. Governador Cláudio Castro e seus familiares. Tais dados dão conta de que as referidas ameaças têm origem na orcrim [organização criminosa] do tipo milícia denominada ‘Bonde do Zinho’, em represália à morte de Matheus da Silva Rezende, vulgo Faustão, morto em confronto com policiais civis na data de 23/10/2023”.

Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, é tio do miliciano Matheus da Silva Rezende, o Faustão, morto pela polícia do Rio nesta segunda-feira (23/10). Segundo o documento produzido pela Inteligência, a ameaça a Castro seria uma retaliação da milícia à operação que culminou com a morte do sobrinho.

A segurança do governador, bem como de sua mulher e de seus dois filhos, já foi reforçada.

Os 3 alvos do governador

Recentemente, Cláudio Castro citou publicamente como prioridade as capturas de três criminosos: além de Zinho, figuram na lista Wilton Quintanilha, o Abelha, chefe do Comando Vermelho; e o miliciano Danilo Lima, o Tandera.

Seu interesse é verba!

Recentemente, a Polícia Federal e a Receita Federal passaram a atuar em conjunto com o governo do Rio para prender integrantes dessas organizações criminosas e, também, desestruturá-las financeiramente.

Por ora, o governador Cláudio Castro afirma não cogitar pedir intervenção federal no estado.

Metrópoles/Paulo Cappelli

Há meses, ou até anos, as milícias estão ocupando territórios sem que o Estado se manifeste á altura. Agora, com a situação fora de controle, vai pedir ajuda a quem colabora com tudo isso, um governo federal que adentra em "cumunidades" infestadas de criminosos terroristas com armamento moderno e sem nenhuma preocupação com sua segurança, pois, sabe que está entre os seus.

Enquanto o crime crescia, Claudio Castro não mostrava nenhuma preocupação.


Um confronto necessário para essa política que pretende tornar o Brasil um país aos moldes da Venezuela, com suas milícias narcotraficante fazendo o papel sujo, matando quem os contrarie. Não têm fundamento em suas narrativas, só dizem que tudo é culpa de Bolsonaro.


Com tudo que está acontecendo no Rio de Janeiro, se apressam em transferir líderes da facção "amiga" para o Rio de Janeiro, para assim, garantir que as "diretrizes" sejam cumpridas.


O envolvimento de policiais com as milícias é grande, mas infelizmente não chegarão a oficiais. Cito um caso em que "PMs" fardados invadiram casa de um professor e oficial da reserva do EB enquanto ele estava fora em viagem. Pernoitaram na casa, cagaram, mijaram, deixando sua imundice na casa. A casa é um local privilegiado para sondar toda a área do terraço. Chegando em casa com os policiais ainda dentro e uma viatura na cobertura, ainda foi destratado como se tivessem dentro da legalidade. Foi ao batalhão registrar e nada fizeram, no dia seguinte sua casa foi atingida por disparos para intimidar. Foi na Corregedoria, Ministério Público e não houve responsabilização. Ora, se foram feitos registros em várias esferas, oficiais de várias patentes tomaram conhecimento do ocorrido e se não houve responsabilização, é porque são coniventes ou omissos.


Que o governador se cuide, pois o inimigo pode estar mais próximo do que ele imagina.





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