Lula se posicionou sobre as tensões entre Venezuela e a Guiana.
Esta postura é semelhante à adotada por ele na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, e na guerra entre Israel e o Hamas.
Em uma publicação feita na plataforma X, Lula abordou a “questão do Essequibo”, uma região disputada entre a Venezuela e a Guiana. Ele sugeriu que o Mercosul não deveria ficar alheio ao tema e propôs que o Brasil sediasse reuniões de negociação entre as duas partes.
Lula afirmou que não queremos e não precisamos de mais guerra, especialmente em nosso continente, e disse que devemos construir a paz para melhorar a vida das pessoas.
“Um assunto importante que temos que debater é a questão do Essequibo. O Mercosul não pode ficar alheio ao tema. Sugiro que o companheiro presidente de turno da Celac possa tratar o tema com as duas partes: a Guiana e a Venezuela. O Brasil está à disposição para sediar quantas reuniões de negociação forem necessárias. Não queremos e não precisamos de mais guerra, ainda mais no nosso continente. Temos que construir a paz para poder melhorar a vida das pessoas.”
O Essequibo, uma região de disputa entre a Venezuela e a Guiana, é um tema delicado e complexo. A proposta do presidente Lula de sediar reuniões de negociação parece ser uma tentativa de mediar o conflito.
Lula se metendo nas guerras dos outros, só arrumou problemas. Com Putin, com Zelenski, com Biden, com Israel e, certamente com a Guiana e com Biden novamente. Só ficou bem com o Hamas, terroristas amigos dele.
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