Governo do Ceará desonra herói nacional
Neste 19 de janeiro de 2024, deu-se início a retirada dos restos mortais do mais ilustre dos cearenses, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, que repousavam num mausoléu erguido em homenagem ao ex-presidente próximo ao palácio da Abolição. Morador provisório daquele palácio, residência oficial do governador, o atual governador Elmano Freitas (PT) gastou o dinheiro do povo cearense para satisfazer a si e a seus sequazes, a fim de dar vazão à sanha vingativa que predispõe sua deletéria doutrina ideológica.
Mausoléu marechal Humberto de Alencar Castelo Branco.
O marechal Castelo Branco participou das duas Grandes Guerras. Voltou como herói na última, quando esteve à frente da campanha vitoriosa dos brasileiros, muitos cearenses entre eles, na Itália. A Força Expedicionária Brasileira, sob seu comando, impôs vitória aos alemães, na batalha do Monte Castello, na Itália. Estrategista, aplicou o que aprendeu em cursos na França e nos Estados Unidos, trazendo os conhecimentos para o Exército Brasileiro. “Castelo deu um chute na bunda dos nazistas na terra dos fascistas” (by Norton Lima Jr).
Além de ser um militar diferenciado, Castelo era um democrata, estadista e intelectual destacado e mantinha relacionamento com celebridades do mundo literário. Quando se deu o acidente aéreo que o matou, na manhã de 18 de julho de 1967, vinha de Quixadá, onde fora visitar a amiga e conterrânea Rachel de Queiroz, a primeira presença feminina na Academia Brasileira de Letras.
Foi ele quem, ao lado do Marechal Lott, apoiou Juscelino Kubitscheck e garantiu a sua posse na presidência da República diante de um movimento político que se colocava contra a eleição do mineiro. Juscelino retribuiu a cortesia ao votar no Congresso que elegeu Castelo em 2 de abril de 1964, para dar continuidade ao mandato do renunciante Jânio Quadros.
A estupidez vingativa dos esquerdistas radicais está também em reescrever a história ao modo insano deles. Lamentável para o Brasil e seu povo!
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