Respondendo pergunta de Congressista sobre trans nas FFAA dos EUA.
*Trey Gowdy*, um congressista da Carolina do Sul, respondeu a uma pergunta de um jornalista da CNN sobre a proibição do Ministério da Defesa de que *pessoas trans* se unam às forças armadas dos EUA.
*Pergunta:* Como o Presidente Trump pode afirmar que ele representa todos os cidadãos americanos, independentemente da orientação sexual, quando proibiu pessoas trans de ingressar no Exército? Isso não é discriminação?
*Resposta de Trey Gowdy:*
"Ninguém tem o direito de servir nas Forças Armadas. Ninguém! O que faz você pensar que as Forças Armadas são um empregador que oferece oportunidades iguais?
Está longe disso, e por boas razões, deixe-me citar algumas: As Forças Armadas usam critérios para negar a entrada de cidadãos porque são velhos ou jovens demais, gordos ou magros demais, altos demais ou baixos demais.
É negado o acesso aos cidadãos com pés chatos, falta de força ou falta de dedos.
Ele continuou explicando:
A propósito, má visão o desqualificará, além de dentes defeituosos.
Desnutridos?
Toxicodependência?
História criminal?
Ansiedade? Fobias?
Auto - identificação como um unicórnio?
Você precisa de uma rampa de acesso especial para sua cadeira de rodas?
Você não pode fazer o número necessário de flexões?
Você não gosta de acordar cedo?
E se recusa a sair da cama antes do meio dia?
Os militares têm um trabalho: vencer a guerra.
Qualquer outra coisa é um desvio para essa responsabilidade".
*Alguém exclamou:*
Isso não é justo!
E ele respondeu:
"A guerra é MUITO injusta!
E não há exceções para ser especial, desafiador ou socialmente maravilhoso.
Você deve mudar para atender aos padrões militares e não vice-versa".
*Repito:*
"você não muda as Forças Armadas, precisa mudar a si mesmo. As Forças Armadas não existem para ser justas, existem para vencer!
O Exército não precisa acomodar ninguém com problemas especiais.
As Forças Armadas precisam vencer guerras e manter nosso país seguro: PONTO!
Se algum dos seus problemas pessoais prejudica a preparação ou a letalidade, sinto muito e boa sorte em empreendimentos futuros".
Alguma outra pergunta?
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