NÃO FOI A ENCHENTE QUE MATOU AS PESSOAS
TIVESSE O NOSSO RIO GRANDE DO SUL SIDO INVADIDO POR TROPAS ESTRANGEIRAS, TERÍAMOS PERDIDO TERRITÓRIO POR ABSOLUTA INCAPACIDADE DE REAÇÃO, DAS AUTORIDADES CIVIS E MILITARES.
NA TRAGÉDIA DA INUNDAÇÃO O POVO BRASILEIRO ENFRENTOU A INVASÃO DAS ÁGUAS SOZINHO. ACORRERAM PATRIOTAS DE TODAS AS REGIÕES DO BRASIL, EMPRESÁRIOS, ATLETAS, VOLUNTÁRIOS, COM MEIOS PRÓPRIOS, ENQUANTO OS AGENTES PÚBLICOS, CIVIS E MILITARES OBSERVAVAM INERTES E ACOVARDADOS, TORCENDO EM BAIXO DA CAMA, QUE A CHUVA PASSASSE.
ENQUANTO ISSO, O POVO MORRIA.
NÓS SUSTENTAMOS ESSES COVARDES, PARA CUMPRIREM O DEVER DO ESTADO : PROTEGER AS PESSOAS!
DINHEIRO JOGADO FORA, PORQUE NÃO CUMPRIRAM O SEU DEVER DE OFÍCIO .
NÃO FOI A ENCHENTE QUE MATOU AS PESSOAS, FOI A COVARDIA, FOI A PREVARICAÇÃO.
AGORA NÃO TEMOS TEMPO DE LIDAR COM ESSES COVARDES, QUE CHEGARAM AO CAMPO DE BATALHA MAIS DE UMA SEMANA DEPOIS DA TRAGÉDIA, QUANDO DEVIAM TER AGIDO EM SOCORRO DO POVO NO PRIMEIRO MINUTO DO PRIMEIRO DIA.
A TRAGÉDIA QUE ATINGIU O RIO GRANDE DO SUL EVIDENCIOU QUE A ÚLTIMA RATIO (“última razão” ou “último recurso”) SOMOS NÓS O POVO BRASILEIRO, PORQUE QUEM DEVERIA REAGIR INSTANTANEAMENTE QUEDOU-SE INERTE EM CRIMINOSA OMISSÃO.
APÓS A SUPERAÇÃO DA TRAGÉDIA, NÓS O POVO, EXIGIREMOS A PUNIÇÃO EXEMPLAR DOS AGENTES PÚBLICOS QUE ABANDONARAM AS VÍTIMAS À PRÓPRIA SORTE.
11/5/24. (Ribas Paiva)
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