O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e seu conceito de exclusão
O governador do Estado do Rio de Janeiro põe em risco a eleição do Delegado Ramagem, candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, bem como dos candidatos a vereador pelo PL, quando incentiva, com a exclusão contrária à Legislação, de servidores com a desobediência ao reajuste que os funcionários do Executivo têm direito.
É necessária pressão nos candidatos para que o marginal da Lei, cumpra o princípio da legalidade previsto no artigo da C.F.
O reajuste foi dado aos servidores públicos, sem distinção. Mas só o Legislativo, Judiciário e MP levaram. Troca de favores?No que tange à PMERJ, afronta outra Legislação que trata da paridade entre ativos e veteranos, o marginal da Lei com isso põe em risco o s proventos de veteranos e pensionistas que, com esse procedimento ilegal, num futuro próximo, pode desvincular essa paridade os colocando em situação de miseráveis.
Também em relação à PMERJ, a contribuição previdenciária, que deve incidir sobre o que ultrapassa o teto do INSS, incide sobre o total, se tornando em outra afronta à Lei.
O Estado bate recordes de arrecadação mas alega deficit, TCE não toma decisão dentro do seu Poder/Dever, Judiciário tira o rabo da reta e também não cumpre seu Poder/Dever de decisão diante da Lei. Ou seja, igual ao STF, tocando um "ôda-se". E a ALERJ? Embora ditem Leis, não as faz cumprir.
O secretário PMERJ, cumprindo seu papel de obediência irrestrita ao governador, que lhe deu o cargo, faz vistas grossas, se omite numa tomada de posição em prol do efetivo que deu sangue na segurança pública e hoje se vê roubado em seus vencimentos.
O Cumprir a Lei e Fazer Cumprir a Lei, escrito no CEFAP é pra trouxa ver e acreditar.
O Estado do Rio de Janeiro vive um caos na Segurança Pública e o governador vangloriando 500 fuzis apreendidos. Mas a realidade do total de armas de guerra nas mãos de facções torna irrisória essas apreensões, não área de cada unidade operacional PMERJ existe pelo menos o dobro de fuzis destas unidades nas mãos das facções; VAI TOMATECRÚ governador.
Lembrando que Claudio Castro era um medíocre vereador que foi vice de Witzel, um juiz cafajeste que enredou na corrupção e foi afastado. Lógico que o vice participava de tudo.
Castro é o 7º governador do RJ a ser alvo de investigação em 8 anos
Funcionários se manifestando contra as ilegalidades praticadas pelo governador, incluindo pensionista e sequelados e não há sensibilidade de rever o erro, que não é mais erro, é intenção de minimizar quem está na Reserva, Reformado e pensionistas, os deixando à míngua quando mais precisam.
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