Claudio Castro, um governador marginal, "marginal da lei!"
Há tempo funcionários estão se manifestando devido ao descaso do governador Cláudio Castro que teima em não obedecer legislações, se tornando um marginal da lei.
No dia 12 de setembro uma comissão formada por lideranças de sindicatos e associações do serviço público do Estado do Rio de Janeiro foi ao Palácio Guanabara cobrar a reabertura da mesa de negociação sobre a recomposição salarial dos servidores do Executivo e, mais uma vez, o governo estadual se recusou a recebê-los.
O descaso é inaceitável Não se pode esperar pela valorização que merecemos; o governador privilegiou o Legislativo e Judiciário, desprestigiando o Executivo. Os reajustes de 2023 e 2024 só para uma casta de servidores a qual o governador deve ter um tal de "rabo preso".
A paridade entre ativos e veteranos da PMERJ e CBMERJ é prevista em Legislação, mas, o governador, "marginal da lei", não estende aos veteranos e pensionistas a gratificação chamada de GRAM (Gratificação de Risco da Atividade Militar), que é reconhecidamente, por juristas e até pelo Judiciário, extensivo aos veteranos e pensionistas.
Outrossim, a contribuição previdenciária dos veteranos, que não deveria existir, ultrapassa o limite legal, quando incide sobre o total dos ganhos, quando deveria ser sobre o que ultrapassa o teto do INSS.
Deputados na ALERJ têm se manifestado sobre o assunto, mas é só isso. Nenhuma iniciativa coercitiva por parte do Legislativo ou Judiciário é levada a cabo. Por que? Será por causa do "rabo preso" que logicamente não fica preso de graça?
Afinal, um governador que foi vice de Witzel, afastado do cargo, deve ter muito envolvimento em ilicitudes.
A contribuição para o Fundo de Saúde PMERJ e de outras corporações também, é repassado ao caixa do Estado, que não repassa grande parte à Corporação. Então, o serviço de saúde PMERJ se encontra com poucos avanços/atualizações nos últimos 50 anos, não atendendo o crescimento da demanda/efetivo.
Os candidatos a cargos eletivos do PL este ano devem sofrer forte impacto, já que as lideranças orientam para que não se credite votos a esses candidatos por sua inércia sobre o assunto. Estamos falando num universo de cerca de um milhão de votos, entre funcionários prejudicados, funcionários em atividade que serão prejudicados no futuro, familiares, amigos e simpatizantes.
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