AMAZÔNIA PICTURES APRESENTA: A RAINHA DAS QUEIMADAS
Marina Cinzas a "rainha das queimadas" UM "Título" com nenhuma nobreza e nem pra se comemorar, mas com certeza, por "demérito merecido" vai, cabe e pode referir-se à... "MS". A abelha-rainha" ou na situação das queimadas no Brasil em 2024: "Rainha das Queimadas". Seria cômico se não fosse trágico.
É uma realidade macabra e aterrorizante AO LEGADO DA MINISTRA M.S. EM 2024 ONDE A QUEIMA DE FLORESTAS E MATAS JÁ SUPERA A UMA ÁREA DO TAMANHO DE RORAIMA ATÉ AGORA. Resumindo: A deficiência do Ministério do Meio Ambiente de Marina Silva, que estava sendo conhecida como “Marina Cinzas” agora obteve um novo título. Devido aos crescentes índices de queimadas já batendo a sua maior marca em anos anterior que também era desse governo. Sim, o Brasil bateu recordes de queimadas em 2024.
O número de queimadas ou focos já foram registrados + 3.534 focos. Já é mais que a área comparável ao estado de Roraima que queimada no Brasil entre janeiro e setembro de 2024. Isso mesmo! É estarrecedor! Foram + de 22,38 milhões de hectares, 13,4 milhões de hectares a mais que em 2023. O salto de um ano para o outro foi de + 150%. Mais da metade (51%) ou 11,3 milhões de hectares) da área queimada nos nove primeiros meses deste ano fica na Amazônia. Os dados são do mais recente levantamento do Monitor do Fogo do MapBiomas, lançado dia 11 de outubro, revelados pela Revista Plurale, parceira do Petronotícias.
Este será o legado da “Rainha do Meio Ambiente”, que deixa uma área deste tamanho queimar e coloca obstáculos e mais obstáculos para que o país possa se desenvolver e explorar petróleo em uma área que pode ser maior e com muito mais riqueza do que o pré-sal brasileiro: a Margem Equatorial. É um contrassenso absoluto amparado pelo presidente Lules, mesmo lules marina com a contrariedade do Ministério de AS, Ministro de Minas e Energia. Até onde se sabe, Marina tem um poder forte das ONGs internacionais, que inibem o presidente em demiti-la.
Para quem pode ver, isso mostra fraqueza e subserviência do governo diante dos ambientalistas, artistas da lei rouanet, 31 cantores da "canção para Amazonia" onde muito desses ativistas moram e vivem suas belas vidas no Leblon de frente para o mar.
Em 2024, o Brasil registrou um número de queimadas de florestas equivalente a uma área do tamanho de Roraima. As causas das queimadas estão relacionadas além da negligencia, falta de ação, inoperância, transferência de responsabilidades e a bélica insuficiência de estratégia do governo em combater o problema na origem, com mais investimentos num contingente tecnicamente cabível de monitoramento somado a outros fatores climáticos extremos e com a ação criminosa humana, como a de grileiros e fazendeiros que usam o fogo para abrir pastagens. Favorecidos que uma vez os serviços de proteção e fiscalização foram diminuídos, extintos ou sucateados na gestão atual. É como um tiro de misericórdia na FAUNA e na FLORA que agoniza meio as "cinzas" em nosso solo tupiniquim. Você pode até pensar: “mas todo ano essas regiões pegam fogo”. Entretanto, nos últimos anos, esses biomas estão queimando em proporções nunca vistas e de forma descontrolada, sem apoio governamental para o seu combate e dependendo, muitas vezes, de voluntários brigadistas e moradores dessas regiões.
É muito sério o que está acontecendo! Junto com o fogo, além da vegetação, animais silvestres estão morrendo e comunidades sendo incendiadas, perdendo suas colheitas e casas, deixando um rastro de fumaça e destruição. O Brasil vive um intenso e acelerado processo de desregulação ambiental e desconstrução do aparato institucional, das políticas e governança ambiental, que vem repercutindo, no crescimento dos focos de queimadas e do desmatamento, principalmente, na Amazônia e no Cerrado. Como combater esses acontecimentos, se logo nos primeiros dias do governo "de turno", entre outras coisas de desmandos, esvaziou o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Governo Lula reduz orçamento do Ibama para combate a incêndios apesar dos crescentes índices de queimadas; além disso também retirou verbas de combate a incêndios, inclusive aquele previsto para a prevenção e controle de incêndios florestais antes de injetar como num ato desesperado de "remediação ambiental" pra remissão dos seus "pecados de omissão" novos recursos diante da crise e dos estragos estratosféricos das queimadas, mas ai já era um pouco tarde ou para os mais pessimistas como eu: Tarde Demais. Afinal, Foi-se o Martelo e Ficaram os Picaretas.
Texto popular retirado da internet
Comentários
Postar um comentário