Lula mais perdido que cego em tiroteio
Não há nada que esteja muito ruim que não possa piorar. Isso é uma tradução para o governo da esquerdalha baderneira, governo esse que está mais perdido do que cego em tiroteio, que nem biruta de aeroporto.
É um governo que o presidente da República, além de estar derretendo nas pesquisas de opinião, o petista pilota um governo que está caindo pelas tabelas. Não é apenas a desaprovação administrativa, mas também a rejeição ao presidente que está nas alturas. Por muitos e muitos anos, por vezes, os governos do PT, inclusive do próprio Lula, iam mal, mas a performance dele continuava inabalável dentro do seus redutos e currais de seus aceclas com menos de dois neurônios.
O grande problema é que o Lula de hoje não é nem de longe o Lula do início do milênio, quando foi eleito pela primeira vez, em 2002, e reeleito, em 2006, apesar do mensalão. E, depois, do petróleo. Mesmo assim, ele foi até razoável.
O Lula de hoje, além da idade e sua megalomania avançada, seguramente apresenta prejuízos de ordem cognitiva. Só pode ser essa a explicação, porque é um tiro atrás do outro no final próprio pé.
O presidente, que sempre falou de improviso, vai precisar ser brifado, porque a cada fala e bravatas pernósticas o rombo aumenta.
Respingos:
E a partir do momento em que o desarranjo econômico-financeiro ganha densidade e é percebido pela opinião pública, consequentemente, o governo passa a ter dificuldades no Congresso Nacional.
Movimento:
Teremos agora, no próximo dia 16, uma grande mobilização “Fora Lula.” Ninguém quer saber de impeachment, porque impeachment implica na ascensão de Geraldo Alckmin assumir a proa. É isso que os conservadores não desejam.
Calendário:
Mas, mesmo que esse venha a ser o desfecho, a grande verdade é que isso leva tempo. A abertura, suponhamos, em meados do ano, de um pedido de impeachment, se as ruas estiverem mobilizadas, se o asfalto estiver sendo ocupado, é assunto para encerrar no Senado, com a cassação do mandato, quase às vésperas do período pré-eleitoral.
Abismo:
Vejam a gravidade da situação, e o presidente Lula enrolando nessa questão da reforma ministerial, prometida e aventada desde setembro, outubro do ano passado, antes mesmo das eleições municipais, onde o desempenho do PT foi vergonhoso e, a derrota foi acachapante.
Pela imprensa:
Agora, que Lula realmente demitiu a ministra da Saúde e a quarta mulher fritada de maneira covarde quando a mesma sobe de sua exoneração pela imprensa, onde estão defensores esquerdistas que agem hipocritamente em defesa “delas” e ainda substitui por um deputado branco Alexandre Padilha, se fosse no governo Bolsonaro a pal já tava cantando. O dito substituto já ocupou esse ministério no governo Dilma Rousseff. Só que ele hoje é o responsável pela articulação do governo. Aliás, articulou muito mal nesses pouco mais de dois anos.
Coleção:
O governo foi muito mais derrotado na Câmara e no Senado do que vitorioso. Verdade que aprovou pautas estratégicas, mas aí não dá para se posicionar de forma contrária.
Quem manda:
Agora a grande verdade é que o centrão vai fazer uma série de exigências. O centrão é pragmático, frio e calculista. Ou Lula ou abre os cofres do governo para seus parlamentares, oferecendo vários ministérios e cositas mas ou a coisa vai começar a se complicar, antes mesmo da eventualidade de um pedido de impeachment.
Dificuldades:
O governo não vai conseguir mais aprovar nada, até porque o Congresso já percebeu que não vem pacote fiscal, não vem corte de gastos públicos, não vão tentar arrumar as contas do governo. E com isso, a tendência é que a recessão chegue, com o desemprego e o poder aquisitivo cada vez mais aniquilado. Quadro que está colocando praticamente o governo a nocaute.
Afinal, Foi-se o Martelo e Ficaram os Picaretas.




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