BOLSONARO CONVOCA NOVA MANIFESTAÇÃO DE RUA PARA O DIA 07/05
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma nova manifestação em Brasília, marcada para o dia 7 de maio, com o objetivo de pedir a anistia dos condenados pelos atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. A concentração está programada para as 16h, na região da Torre de TV, um dos pontos centrais da capital federal.
A mobilização está sendo organizada por Silas Malafaia, pastor evangélico e aliado próximo de Bolsonaro, conhecido por sua atuação em causas políticas de direita. Ele também esteve envolvido em outros eventos em apoio ao ex-presidente e será o responsável pela coordenação do protesto, que deve reunir apoiadores de várias partes do país.
A manifestação busca pressionar o debate público em torno da situação dos presos pelos atos de janeiro. Para Bolsonaro e seus aliados, muitos desses condenados estariam sendo alvo de punições desproporcionais. O ato do dia 7 será uma tentativa de dar visibilidade à pauta da anistia, que tem ganhado força entre simpatizantes do ex-presidente.
A escolha da data parece estratégica. Véspera do Dia da Vitória, comemorado em 8 de maio, o protesto pode buscar uma simbologia de libertação e resistência, reforçando a narrativa do campo bolsonarista de que há perseguição política contra aqueles que participaram dos eventos de 2023. A expectativa dos organizadores é reunir um público numeroso, com apoio logístico de caravanas vindas de diferentes estados.
A iniciativa também reforça o esforço de Bolsonaro para manter sua presença no cenário político, mesmo estando impedido de disputar eleições até 2030. Ele tem buscado se manter como referência para a direita brasileira, apostando em temas que mobilizam sua base e fortalecem o discurso de oposição ao governo atual e às decisões do Judiciário.
A realização do ato em Brasília acende o alerta das autoridades de segurança. O Governo do Distrito Federal deve mobilizar efetivos para garantir que a manifestação transcorra de forma pacífica, considerando o histórico do 8 de janeiro e a sensibilidade do tema. A presença de forças federais também não está descartada.
Durante o evento, espera-se a participação de parlamentares, líderes religiosos e representantes de movimentos conservadores. Os discursos devem reforçar críticas ao Supremo Tribunal Federal, ao Ministério Público e ao sistema judicial, que vêm sendo alvos constantes da retórica bolsonarista.
O ato do dia 7 representa mais um movimento de Bolsonaro para manter sua militância ativa e trazer à tona discussões sobre os limites da punição imposta aos envolvidos nas ações que marcaram o início de 2023. Além de reforçar sua base, a manifestação serve como termômetro da capacidade de mobilização do ex-presidente em meio aos desafios judiciais e políticos que enfrenta.
Frente as "decisões" e intrometimento em áreas que não são de sua competência promovidas pelo STF e, com a inércia do Senado em não impedir essa desarmonia entre os Poderes, vejo que só com a tomada de poder se reverterá a iminente transformação deste País em comunista. Anulam leis aprovadas pelo Congresso, impedem que projetos de lei sigam em frente para votação, seguirá assim até que um ditador assuma de vez as rédeas de tudo.
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Frente as "decisões" e intrometimento em áreas que não são de sua competência promovidas pelo STF e, com a inércia do Senado em não impedir essa desarmonia entre os Poderes, vejo que só com a tomada de poder se reverterá a iminente transformação deste País em comunista. Anulam leis aprovadas pelo Congresso, impedem que projetos de lei sigam em frente para votação, seguirá assim até que um ditador assuma de vez as rédeas de tudo.
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