
Começou sua trajetória com amor febril pelo Brasil e na política recebendo, 741 mil votos, o honroso mandato de deputado federal por SP, em 2022. Um milhão a menos que em 2018, mas ainda assim uma quantidade impressionante. Pois ele, surpreendendo a quase todos, se licenciou "para tratar de assuntos pertinentes ao solo tupiniquim" nos EUA com um grito Brado retumbante" forte, alto e estrondoso que ecoa, como um grito de clamor que se faz ouvir aos ouvidos do mundo as verdades das injustiças praticadas e que permeiam a Pátria amada que fora um dia ultrajada em concubinato com as urnas não auditáveis. Onde embebedados com seu poder e arrogância ignorando a possibilidade que outras nações pudessem reagir à ditadura da esquerda brasileira, agora se desesperam e tentam mais uma vez com intimidações, que só mostram como realmente a corte de Alexandre e cia perseguem seus opositores; como não poderia ser diferente, ainda tem os esquerdopatas que criticam e falam mal do Deputado, porque eles além de serem desprovidos de caráter; não tem mais que dois neurônios e ainda mais não tem compromisso nenhum com a verdade! E agem com “meios” fora das quatro linhas da democracia.
Não para saborear "o gostoso hambúrguer do autoexílio", mas, assumidamente, para persuadir o governo Trump a estabelecer uma resposta contra as arbitrariedades de autoridades brasileiras.
Nos EUA, através dele se revela a verdadeira face do que vivemos no Brasil, uma ditadura do judiciário. Arrojado e atuante, sempre foi sua característica, no que se reflete atualmente “sua importância e representatividade, hoje e na atual configuração política inclusive e principalmente no Brasil, que o levou à tal conduta e como deputado no Brasil se esvaziou de seus direitos constitucionais de político a valer apenas de sua voz no exterior que por lá ainda pode em detrimento truculência contrária a essa regalia um governo e seu aparelhado e aparentado judiciário". E com Sobriedade por ter certa influência sobre o Trump, Musk e que tais. Em reiterar o apelo por penalidades do Tio Sam sobre o desgoverno de turno que se instalou no Brasil, incluindo com o agora e Procurador Geral da República que já se delatou que fez “caquinha”.
Enquanto o STF faz de tudo para blindar seus ministros, a PGR de Paulo Gonet tomou uma decisão grave: pediu - e teve o pedido aceito por Alexandre de Moraes - a abertura de um inquérito contra o deputado Eduardo Bolsonaro por ele ter ousado buscar sanções internacionais contra os abusos cometidos pelo próprio Moraes e pelo STF. O “crime” do deputado foi denunciar aos Estados Unidos, com base na Lei Magnitsky, as violações de direitos humanos e o avanço autoritário promovido pelo STF no Brasil. A PGR tratou esse ato como uma “interferência contra os poderes constitucionais”. Na nova lógica dos poderes hegemônicos, denunciar abusos virou crime e reagir ao autoritarismo, é “golpismo”.
O próprio Gonet admite que as sanções da Lei Magnitsky representam uma “pena de morte civil internacional”- e talvez seja exatamente por isso que o STF esteja em pânico. Desta vez, não há como censurar Washington. E aqui está o ponto que o sistema se recusa a enxergar: essas sanções não são fruto de um capricho pessoal nem de vingança política. Elas são uma resposta ao que realmente importa - o colapso do Estado de Direito no Brasil. Desde 2019, com o inquérito ilegal das fake news instaurado por Moraes, o país mergulhou numa espiral de censura, perseguição e insegurança jurídica. Vale lembrar: se pedir ajuda externa contra abusos fosse crime, recorrer à ONU, à OEA ou à Corte Interamericana também deveria ser. E se é crime recorrer aos EUA, por que não investigar Lula, que pediu ajuda à China para “regular” as redes?
As sanções que Eduardo defende não têm como base um julgamento isolado, mas o conjunto da obra: censura, autoritarismo e um Judiciário que se coloca acima da Constituição. O povo precisa entender que o que está em jogo não é apenas um deputado - é o direito de resistir à tirania. E silenciar diante disso é compactuar com a opressão.
Tantos foram e são os argumentos de maneira a se expressar que faz o político, que pasmem os senhores, por isso vai responder por expressar opiniões, “um famigerado inquérito -autorizado pelo PGR e relatado pelo iluministros Moraes - sobre “suposta” coação no curso do processo contra “a farsa do golpe”, mais uma construção das tantas falácias, não provadas, agora mais uma invenção de “suposição de obstrução de investigação de infração penal”, vai vendo até onde vai a insensatez da insegurança judicial do ativismos judicial e suas tentativas de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
E agora com mais esse teatro jurídico ao presidente Jair Bolsonaro (que é sabido por quem tem mais de dois neurônios que num simples ato de comer um pastel no barzinho da esquina leva mais povo, do que Lula e comitiva num ato publico no dia do trabalhador na Av. paulista) e que será ouvido sobre uma imaginária missão de meio servil e neocolonizadora do "zero não sei quantos". E sobre quem supostamente a financia. Pode deixar não é a ODEBRECHT. Ou seja é um voou solo, tão somente Pela luta da nossa liberdade de fala após a fala. E o #inssroubado vai bem, obrigado!!
Eduardo Bolsonaro, que se levantou como um estandarte que representa todos os nossos direitos civis, verde e amarelo que querem nos surrupiar e calar mais de 60% da população que deseja de novo o que foi por quatro anos apesar dos pesares do que aconteceu com o mundo daquela época, um "Brazil great again" porque atualmente o Brasil brasileiro está se tornando acocorado) - que dessa forma admite o deputado que lá irá viver "eternamente" (!?!) e resto dos patriotas ?- como ? Poderão ? Serão ? Também vão enfrentar representações por parte das 11 constituições que se alocaram no Brasil atualmente por uma jurisprudência alexandrina?
Afinal Foi-se o Martelo e Ficaram os Picaretas.
Texto extraído da internet
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