PSICOLOGIA E SOCIAL DOS TECEDORES DA MORTE

 

O assassinato de Charlie Kirk , fundador do Turning Point USA, durante um evento na Utah Valley University, expôs a crueldade da esquerda. Após o ataque perpetrado por Tyler Robinson, posts em plataformas como o X revelaram celebrações de ativistas. Enquanto chamavam o assassino de "herói da resistência". Essa reação só reflete o verdadeiro conceito da "Desindividualização moral; ou ao desengajamento moral, num processo psicológico que permite  justificar e realizar esses ou outros atos imorais sem culpa, ao se desresponsabilizar de seus atos e contornar limites éticos. Para esses, pessoas como Charlie Kirk, não são humanas, mas símbolos do "mau conservador" e sua eliminação é vista como um ato de justiça social. Esses ativistas e militantes se desenvolvem numa "psicologia de manada", desumanizando o outro e celebrando a sua destruição. 

 

A extrema esquerda ou até mesmo os defensores da esquerda são unanimes, categóricos e radicais, quando frequentemente romantiza grupos terroristas, enquadrando-os como "combatentes da liberdade". Após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou no ASSASSINATO de 1.200 civis. Mais grupos como "Students for Justice in Palestine(SJP) organizaram protestos em campi universitários, justificando o ato de pura violência como "resistência legítima". Cânticos como "Do rio ao mar, Palestina será livre", interpretado por muitos como um chamado à destruição de Israel, tornaram-se comuns, ignorando as atrocidades terroristas contra civis judeus. 

Essa visão maniqueísta, que pinta Israel e seus aliados como opressores absolutos, reflete traços autoritários, como descrito por Adorno em "The Authoritarian Personality" (1950). A esquerda condena o autoritarismo da direita, mas replica a mesma rigidez ideológica ao elevar grupos como o Hamas, Hezbollah a mártires. Coisa que eles não são. Mas sim verdadeiros assassinos inescrupulosos. 

A esquerda demonstra uma chocante falta de empatia ao minimizar o sofrimento de quem considera inimigo, ou seja qualquer um que se opor as suas pautas, são inimigos. Juridicamente, a esquerda opera em uma zona opaca, cinzenta, usando a liberdade de expressão para justificar discursos que flertam com a incitação ao ódio e violência. A radicalização da esquerda é um processo sistemático que transforma indivíduos, especialmente jovens, em verdadeiros "soldadinhos de chumbo" militantes de uma utópica "revolução moral". Engajados com bravatas pernósticas em campi universitários e redes sociais como robôs digitais, com narrativas anti-imperialistas e anticapitalistas glorificam grupos como o Hamas, Hezbollah e Irã e demonizam opositores como "fascistas". 

Faz uso do medo e divisão para impor sua visão de mundo, disfarçada de justiça social. E até justificam atentados a conservadores como "autodefesa" contra o fascismo. Essa ideologia transforma a violência em catarse (purgação do que é estranho à essência ou à natureza de um ser e que, por isso, o corrompe com a liberação de emoções ou tensões reprimidas). E nesse processo de esquerdismo deliberado puro e simplesmente, utiliza da propaganda, da manipulação psicológica e também da  exploração de vulnerabilidade sociais para criar divisões. Modelo CERNE como o uso de redes sócias como câmaras de eco de GABINETES DIGITAIS e recrutamento, direcionando e amplificando narrativas polarizadoras, com consequências que incluem violência e erosão da confiança nas instituições. Tece uma teia de ódio que ameaça a qualquer democracia. Psicologicamente, sua mentalidade narcisista e maniqueísta desumaniza opositores, justificando a violência como "justiça". Juridicamente, opera na fronteira da legalidade/imoralidade, usando a liberdade de expressão para semear a intolerância. Doutrina jovens a verem a eliminação de dissidentes como um bem maior.

Seus membros se enxergam como os únicos detentores da virtude. Essa postura, que justifica qualquer meio para alcançar seus fins, revela traços psicológicos e sociais preocupantes, que ameaçam a coesão democrática. E na tentativa de desmantelar esses "TECEDORES DA TEIA DA MORTE" é preciso expor e rejeitar sua doutrina de judas, antes que mais vidas sejam consumidas por sua teia maldita e venenosa. 

Afinal Foi-se o Martelo e Ficaram os Picaretas.

Texto popular extraído da internet          

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