Relator pede vista, e TRE-RJ adia análise da cassação de Castro
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Nesta quinta-feira (30), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) retomou a análise do pedido de cassação da chapa do governador do estado, Cláudio Castro (PL), e do vice Thiago Pampolha (MDB). No entanto, o relator do processo, o desembargador Rafael Estrela, pediu vista antes de ler seu voto. Com isso, a análise será retomada em 4 de fevereiro.
O processo envolve uma suposta arrecadação ilícita de recursos da chapa de Castro nas eleições de 2022. Para a Procuradoria Regional Eleitoral, a chapa não comprovou o destino de cerca de R$ 10 milhões recebidos de fundos públicos na campanha.
Logo no início do julgamento nesta quinta, a procuradora Regional Eleitoral Neide Cardoso pediu que a dupla fosse considerada inelegível.
– Não restam dúvidas de que os representados se beneficiaram pelos gastos ilícitos com recursos públicos em prol de suas campanhas, a fim de lograr êxito na reeleição ao governo do estado em 2022 – disse.
Ao pedir mais tempo para analisar o caso, o relator disse que precisava fazer ajustes em seu voto devido à complexidade do caso.
O governador Claudio Castro, que foi vice daquele juiz cassado, teima, com diversas alegações em desobedecer a Lei e o que já foi aprovado pela Casa Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Veja: Claudio Castro, um governador marginal, "marginal da lei!"
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Pouca coisa pode ser mais hedionda do que a Tortura. A tortura é a máxima expressão da Patifaria, da Vilânia, da Covardia. Costumo dizer que o torturador não tem alma. É um ser que perde sua centelha divina. O caso Rubens Paiva (que só andava armado ) voltou a mídia através do laureado filme "Ainda estou aqui". Mas quem era esse personagem, cujo o filme retrata um mártir, um Tiradentes moderno que morreu pela nossa Liberdade. Nada mais falso. O deputado Rubens Paiva, eleito pelo MDB, na verdade era um militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro), Paiva além de político, era engenheiro de formação, e por ter uma empresa, que possuía fluxo de caixa rotativo, foi designado como "lavador de dinheiro" do Partido Comunista. Para quem não sabe, o PCB era na verdade um partido subsidiado, ou seja uma filial, do Partido Comunista da União Soviética (PCUSS). Essa agremiação recebia dinheiro de Moscou, via Montevideu, na época o Uruguai era um dos poucos paraísos fiscais...
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Claudio Castro, um governador marginal, "marginal da lei!"
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