O confisco de Fernando Collor e o confisco do PT
Como o confisco do dinheiro do povo promovido por Collor ainda é uma lembrança viva, até as famigeradas agências de checagem apressam-se em m dizer que o PT não quer semelhante coisa. Ah, é? Pois vamos recordar o que Collor fez e, também, o que foi tentado mais recentemente. No dia seguinte à sua posse em 1990, Fernando Collor sequestrou cerca de 80% do dinheiro aplicado, não só em cadernetas de poupança e em contas correntes, mas também em aplicações financeiras como o rentável "overnight", atingindo pessoas físicas e jurídicas. Fosse uma fortuna ou só aquela poupança feita para a velhice, as pessoas só poderiam sacar 50 mil cruzados novos, menos de R$ 9 mil em valores de hoje. E o restante só foi devolvido a partir de setembro de 1991, mas em 12 parcelas mensais com correção monetária e juros de 6% ao ano. Foi brutalmente traumático, E ninguém sabe ao certo quantas empresas faliram, quantas famílias ficaram arruinadas nem quantos projetos pessoais foram demolidos por caus...